A seleção canarinho segue firme, embora ainda questionada pelos “Felipões” de plantão que sugerem uma e outra mudança no time. Neste sábado (28/06) o Brasil vai enfrentar o Chile, um país que fora do gramado tem muitas histórias curiosas, uma delas vinda do reino animal.
Hoje vamos falar da raça canina Fox Terrier Chileno que, no século XIX, foi discriminada por estar associada à classe proletária. Mas a revolução industrial levou milhares de camponeses para a cidade e com eles lá se foram os Fox Terrier.
Os cães mostraram facilidade de adaptação à vida urbana e passaram a prestar serviços nas indústrias, especializando-se no extermínio de ratos. Em 2004, finalmente surgiu um grupo de entusiastas que, três anos depois, acabou criando o Clube Nacional do Chile Terrier com o objetivo de padronizar a raça.
O peso médio dos machos varia de 5 a 8 kg, já o das fêmeas vai de 4 a 7 kg. As diferenças de altura também aparecem no sexo, pois enquanto eles têm entre 32 e 38cm, elas geralmente não passam de 35cm.
O pelo é curto, suave, brilhante e apertado. A cor predominante é o branco, que cobre o corpo inteiro, incluindo pescoço e cauda, com exceção da cabeça e das orelhas.
Hoje, presentes em todo o território chileno, esses cães são reconhecidos como excelentes companheiros. Dos ancestrais ingleses, herdaram o temperamento inquieto mas demonstram grande equilíbrio, coragem, lealdade e espírito de guarda.
Os donos costumam dizer, inclusive, que eles são infalíveis companheiros. Por isso, os Fox Terrier já foram escalados para fortalecer a torcida chilena no duelo brasileiro. Tomara que a nossa torcida seja maior e mais forte.
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