Todos nós precisamos ou gostamos de companhia. Mas é evidente que as crianças e os idosos precisam ainda mais, por necessidade de cuidados e segurança ou por apoio emocional. Mas quem disse que essa companhia precisa se restringir aos seres humanos? Seria muito limitador, não acha?
No caso dos idosos, geralmente a terceira idade chega acompanhada por doenças, dificuldade de locomoção, diminuição da coordenação motora, sensação de solidão e, em muitos casos, depressão. Quando um desses fatores acontece, a companhia torna-se essencial, pois a pessoa precisará mesmo de ajuda. Mas além do apoio físico e emocional proporcionado pelos filhos, parentes e cuidadores, a família pode se munir de um outro tipo de acompanhamento: o de um animal de estimação.
Melhora
Pesquisas comprovam que ter um pet em casa – ou até mesmo em visitas a hospitais e asilos – promove uma melhora significativa no quadro geral de saúde do idoso. Possibilita, também, a diminuição da sensação de isolamento, de depressão e de angústia.
A alegria e a agitação do bichinho acabam “passando” pro idoso, numa forma de estímulo corporal contagiante. O fato de cuidar – e de ser cuidado – também proporciona acolhimento e afeição, além de representar uma atividade diária pro idoso, tornando sua rotina mais produtiva. E a troca de carinho, claro, arremata a parceria, que só pode render bons resultados.
Escolha
Ao escolher um animalzinho pro seu idoso, opte por aqueles mais mansos, de temperamento mais calmo. Há também os que servem de guia, ótimos não só para deficientes visuais, mas para quem precisa ser acompanhado.
Uma dupla perfeita, em todos os sentidos!
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