Os pais estão muito felizes com o nascimento do primeiro bebê e dividem a nova rotina com as visitas de parentes e amigos. Aí, entre um presente e outro, a surpresa: o titio trouxe um cachorrinho de verdade.
Ops! Recém-nascidos e totós podem dividir o mesmo espaço? Esta pergunta está se tornando frequente devido ao grande número de “presentes especiais” que os bebês estão ganhando. Esse hábito sempre foi muito forte nos países da Europa e agora está se popularizando também no Brasil.
Mas, afinal, o que dizem os especialistas? Nada contra o relacionamento entre animais domésticos e bebês, claro, desde que sejam tomados todos os cuidados básicos. Acredita-se, inclusive, que a presença deles possa contribuir para o desenvolvimento do sistema imunológico dos pequenos.
Tem mais uma coisa importante: segundo defendem alguns psicólogos, nos casos em que os pais trabalham e os pequenos ficam muito sozinhos, o bicho de estimação faz companhia e estimula o desenvolvimento afetivo.
Agora, gente, bom senso é fundamental, né? Nunca deixe o bebê sozinho com o animal, mesmo que ele seja aquela fofurinha. Por ciúme, curiosidade ou até mesmo outro motivo, ele pode machucar a criança.
A decisão de manter um cachorro em casa também deve servir de alerta para os donos pois “o novo membro da família” não é um brinquedo, desses que serve para algumas horas e depois é encostado pelos cantos.
Nem tudo será um mar de rosas na convivência com o animal, mas os maus momentos servirão até mesmo para a educação deles. Ao crescer, a criança vai perceber que o amiguinho não compreende várias situações. E o totó vai entender que a criança é uma amiga, por isso os dois se tornarão grandes companheiros.
Agora, assim como no caso das crianças, manter o cartão de vacinas do seu pet em dia é uma obrigação e o mesmo vale para a questão da higiene. Os dois precisam conviver em ambiente saudável, limpo e arejado.
No mais é só curtir essa relação de afeto e da grande amizade que vai se fortalecer com a convivência deles.
Comments