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AVANÇO DA LEISHMANIOSE DEIXA APREENSIVOS OS DONOS DE PETS



Estatísticas divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmam, a cada ano, o surgimento de quase dois milhões de casos de Leishmaniose Visceral. No Brasil, o Ministério da Saúde estima em quase três mil o número de pessoas contaminadas anualmente e esse índice está subindo, principalmente, em Minas Gerais.

Trata-se de uma enfermidade grave e, muitas vezes, fatal para o animal e o homem. É causada pela Leishmania, que é um protozoário presente na maior parte do planeta. Por isso, a doença já se constitui em sério problema de saúde pública e vem se intensificando nos centros urbanos devido aos desmatamentos e à migração das famílias.

É uma doença que pode afetar também animais silvestres, mas os cães são considerados o principal reservatório de infecção para o homem. A Leishmaniose é transmitida pela picada do mosquito flebótomo, já infectado com o protozoário. Ele também é conhecido pelo nome de mosquito palha.

É possível perceber a doença a partir das lesões de pele, acompanhadas de descamações. Mas outros sinais, também muito visíveis, chamam atenção como úlceras, apatia, redução do apetite, emagrecimento, dificuldade de locomoção e ainda o crescimento exagerado das unhas.

Em um estágio mais avançado, há o comprometimento do fígado, baço e dos rins, sendo o veterinário o único profissional habilitado ao diagnóstico preciso.

5 dicas de prevenção

1- Elimine as condições que favorecem a proliferação do vetor, 2- Proteja seu cão fazendo uso de produtos comprovadamente eficazes contra o mosquito, a exemplo da coleira repelente, 3- Produtos contra o flebótomo também devem ser usados no ambiente em que vive seu cão, 4- Vacine-o contra a Leishmaniose, 5- Consulte um veterinário a respeito, afinal ele pode adotar outros métodos bem sucedidos.

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